A morte do jornalista Marcel Rodrigues Paes, que dá nome à
Gibiteca Municipal, completa 21 anos no próximo sábado, dia 30. Pertencia a ele
o primeiro acervo do equipamento, com cerca de 3 mil itens. O material foi
doado pela família após o falecimento dele, aos 26 anos. Apaixonado por
histórias em quadrinhos, pretendia escrever um livro sobre o tema, mas não teve tempo para concretizar este sonho.
Entretanto, o conhecimento que tinha sobre gibis foi publicado nas páginas do jornal A Tribuna, onde trabalhou ainda nas editorias Polícia e Local entre 1988 e 1992, ano em que, ainda em março, se afastou da profissão, vindo a falecer oito meses depois em decorrência de uma infecção generalizada, conforme informado na época.
Estudioso das histórias em quadrinhos, Marcel se correspondia com colecionadores de diversos estados do Brasil, o que, por meio de troca de material, contribuiu para o crescimento do acervo pessoal que mantinha.
O jornalista também demonstrava preocupação quanto à renovação do público dos gibis, entendendo, na época, haver uma migração para outros tipos de entretenimento, como a televisão e o então popular videocassete. Uma declaração de que “a literatura em quadrinhos não pode morrer”, aparece atribuída a ele em matéria do jornal em que trabalhou.
Oito dias após a morte de Marcel, em 8 de dezembro 1992, foi inaugurada a Gibiteca Municipal, que hoje mantém mais de 20 mil obras à disposição do público e promove atividades ligadas à temática das histórias em quadrinhos, como exposições, debates, entrevistas e oficinas.
O equipamento fica no Posto 5, na orla da praia, em frente à Rua Oswaldo Cruz, no Boqueirão. Funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas, e aos sábados e domingos, das 9 às 13 horas, com horários alternativos em dias de eventos.
Entretanto, o conhecimento que tinha sobre gibis foi publicado nas páginas do jornal A Tribuna, onde trabalhou ainda nas editorias Polícia e Local entre 1988 e 1992, ano em que, ainda em março, se afastou da profissão, vindo a falecer oito meses depois em decorrência de uma infecção generalizada, conforme informado na época.
Estudioso das histórias em quadrinhos, Marcel se correspondia com colecionadores de diversos estados do Brasil, o que, por meio de troca de material, contribuiu para o crescimento do acervo pessoal que mantinha.
O jornalista também demonstrava preocupação quanto à renovação do público dos gibis, entendendo, na época, haver uma migração para outros tipos de entretenimento, como a televisão e o então popular videocassete. Uma declaração de que “a literatura em quadrinhos não pode morrer”, aparece atribuída a ele em matéria do jornal em que trabalhou.
Oito dias após a morte de Marcel, em 8 de dezembro 1992, foi inaugurada a Gibiteca Municipal, que hoje mantém mais de 20 mil obras à disposição do público e promove atividades ligadas à temática das histórias em quadrinhos, como exposições, debates, entrevistas e oficinas.
O equipamento fica no Posto 5, na orla da praia, em frente à Rua Oswaldo Cruz, no Boqueirão. Funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas, e aos sábados e domingos, das 9 às 13 horas, com horários alternativos em dias de eventos.
Os
responsáveis pela Gibiteca de Santos, professor e jornalista André Rittes e o produtor
gráfico Fábio Tatsubô, juntos com Alexandre Barbosa Valença, o Bar, estarão
conversando sobre a trajetória da Gibiteca, os eventos que ocorreram em 2013 e
os projetos para 2014 na 1ª SANTOS COMIC CON!
Oi, quem teve a ideia de chamar a Gibiteca como nome do Marcel ?
ResponderExcluirFoi a própria Prefeitura, que administra o equipamento.
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